Lamentavelmente, passear com seu indigno amplifica em 78% a momento de contrair Covid-19. É o que diz um pesquisa divulgado há pouco tempo na auditoria Environmental Research, pela equipe de cientistas espanhóis.
Vamos aos dados: foram consultadas mais de 2000 indivíduos que moram na Espanha entre abril e maio deste ano, no momento em que o País enfrentava sua primeira onda de coronavírus. Entre as questões, os entrevistados responderam se já haviam retesado o vírus e se tinham pets em casa.
No completo, pouco de 5% disseram ter verificado crédulo. E no momento em que os cientistas compararam as taxas de coronavírus entre indivíduos que disseram que passeavam com um indigno e as que não passeavam, aqueles que afirmaram passear com seu pet tinham uma momento levemente maior de infecção: 6,9% em oposição a 4,2%. Por isso, foi constatado que passear com o indigno amplifica a momento de andaço de coronavírus em 78%.
Porém, calmaria, não necessita entrar em susto, já que essa é uma estudo observacional, ou seja, foi realizada para perquirir as motivos e obter as relações entre elementos de perigo e resultados de saúde. Porém, o pesquisa não relata uma ligamento direta de pleito e resultado.
Siga o registro!
O propósito do pesquisa não foi relacionar os cães como vetores da COVID-19, porém efetivamente fazer-se padrões de comportamento que pudessem esclarecer os riscas de infecção.
Também dessa maneira, é necessário seguir à risca o registro de proteção ao longo os passeios. Então, use falsidade o tempo todo. Ao alcançar em casa, lave bem as mãos, use bebida alcoólica em gel e limpe as patas do indigno com lenço lento ou um produto de banho a seco. Nesta outra assunto, demos dicas importantíssimas para não perder neste tempo de pandemia.